Confundindo um Empresário Com um Cafetão - Capitulo 1703
Marcelo pensou:
Por que estou sempre sozinho? Minha irmã tem medo de mim, e minha esposa e filhos não gostam de mim de jeito nenhum. Ninguém confiaria em mim, nem dependeria de mim. Será que fiz algo errado? Quanto mais pensava nisso, mais abatido Marcelo ficava.
“Venham comigo, crianças.”
A voz de Francelina o tirou disso. Ele olhou para ela, e ela já estava levando as crianças para dentro de casa. Não havia nenhum vestígio de desconforto ao redor dela, e ela agia como se fosse dona do lugar.
Marcelo revirou os olhos e os seguiu de volta.
“Abram os portões. Acompanhem o Sr. Pereira e sua família até a saída.”
Jean acompanhou Zacarias até a saída conforme as ordens de seu empregador. Quando Zacarias estava prestes a entrar em seu carro, Jean se inclinou e lhe agradeceu:
“Obrigado pela ajuda esta noite, Sr. Pereira. Por favor, venha amanhã!”
Parecia uma despedida simples, mas Zacarias sabia que era mais do que isso. Jean conhecia muito bem seu empregador. A situação em Eirópolis estava precária, por assim dizer. No entanto, Marcelo largou tudo e veio para Cidade do Sol apenas para ver Francelina.
Marcelo e Francelina eram ambos personagens teimosos. Se não houvesse mediadores para amenizar a tensão entre eles, Marcelo continuaria teimosamente lutando contra Francelina. No entanto, mesmo que Marcelo saísse vitorioso e levasse Francelina de volta para Eirópolis à força, ela não ficaria lá por muito tempo.
Jean podia ver Francelina desestabilizando toda a família em apenas dois dias após ser levada de volta, e ele tremia de medo. A família Lange não teria mais paz se isso continuasse.
No entanto, a aparição de Zacarias mostrou a Jean uma luz orientadora. Um raio de esperança. Ele achava que Zacarias era arrogante e cheio de orgulho assim como Marcelo, mas depois do que aconteceu ele sabia que sua primeira impressão sobre Zacarias estava errada. Ele era um homem inteligente, paciente e flexível. Poderia acalmar uma situação tensa sem muito esforço.
“Claro, Jean”, Zacarias acenou-lhe com um sorriso.
“Até amanhã, Sr. Pereira”, Jean acenou agradecido com a mão e viu a comitiva partir.
Depois que saíram da residência Lange, Rúbens perguntou:
“Nós realmente precisamos vir aqui amanhã, papai? Tio Mar e Tia Franceli são pessoas muito teimosas. Será difícil para você convencê-los.”
“Isso é verdade”, Zacarias assentiu.
“Então por que virá?”, Rúbens olhou para ele, confuso.
“Estou apenas pagando minha dívida com eles”, Zacarias sorriu. “Personalidades são difíceis de mudar, mas tudo é possível com amor.”
“Certo, não entendi o que acabou de dizer”, amor e relacionamentos estavam além do que Rúbens poderia entender.
“Não precisa entender nada disso.
Apenas seja uma criança feliz como deveria ser”,
no braço Zacarias de tapinnas
do filho. A visão de uma
agulha cravada nele o entristeceu. “Só quero que cresça feliz.” em
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“Mas estou bem”, Rúbens olhou
para Zacarias. “Como está indo o seu tratamento, papai? Será quer! frase. Sempre nem terminou a frase
ele
que essa conversa era trazida à tona, mesmo Rúbens que sempre foi calmo começava a entrar em pânico. Ele estava preocupado de que seu pai pudesse deixá-lo novamente.
“Quase morri, foi um susto muito grande”, Zacarias sabia do que ele estava preocupado, então assegurou: “Viverei para vê-los crescerem e terem suas próprias famílias.”
“Papai!”, Rúbens engasgou, e ele
começou a derramar lágrimas
enquanto
vez3roda sugava o baltmais uma
sua atitude séria e
comportamento maduro se
desfizeram, naquele momento.
Ele não era nada além de uma simples criança ao redor do pai.
Zacarias olhou para ele com amor e deu tapinhas nas costas do menino. Tenho que manter você e à família seguros.
De repente, o carro parou bruscamente. Zacarias pensou que tivessem um problema em mãos, e ele ficou em alerta máximo.
“O que está acontecendo?”
“É a Sra. Lange”, Marcílio parou rapidamente o carro.
Bruno estava prestes a sair e ver o que estava acontecendo, mas Carla já tinha saído do carro e veio direto com as crianças. “Papai! Rúbens!”